sexta-feira, 6 de março de 2009

De volta à Campinas

Pois é...Estamos vivendo há um mês em Campinas. Vic e eu. Na próxima segunda feira, dia nove de março, Alex também estará de volta ao Brasil. Chegará exatamente no dia de seu trigésimo quarto ano de vida! (EEEEEEE!). Véspera de nosso oitavo aniversário de casamento, dia 10 de março (EEEEEEE! de novo). Vamos retomar (ou refazer) nossa vida no Brasil, que aliás tem sido um recomeço desde sempre.

Casamo-nos em 10 de março de 2001. Naquela época, montamos nossa primeira casinha, achando que moraríamos por um bom tempo nela. Meu pai morreu no mês de junho e fomos para Alemanha em agosto do mesmo ano. Na Deutschland, em apenas UM ano, trocamos de moradia pelo menos QUATRO vezes (na mesma cidade!). Fomos dois e voltamos três, pois o "Pitchu" foi gerado por lá. Gerado na primavera européia, nascido no verão brasilero, em janeiro de 2003. Antes, porém, do nascimento dele, ficamos hospedados (ou agregados?) na casa do meu irmão, por quase três meses, até que encontramos um "apertamento" pra gente morar. Aquietamo-nos, por fim, na Av. Sta Izabel, em Barão Geraldo (Campinas), até início de maio de 2006, quando decidimos ir para o Japão. Lá fomos nós: papai, mamãe e filhinho para o Nihon, em 2006, onde experimentamos novas aventuras.Vic e eu moramos lá durante dois anos e meio. Alex que ainda não chegou, já completou seus 3 anos de vivência no Japão.

Agora estamos de volta à boa, velha e cara Barão Geraldo, na cidade de Campinas.

Estou contente, por sentir-me "em casa", de certa forma. Gosto de Barão, por suas árvores, rostos e jeitos típicos. A Unicamp com seus ipês amarelos, a praça do coco que está agora mais bonita, além de outros lugares, fatos e sentimentos, fazem-me sentir bem neste lugar.

Claro, nem tudo são flores... Por exemplo, já levamos um susto na casinha aqui, onde estamos morando. Fomos visitados por um ladrão de bicicleta, em pleno horário de almoço, na segunda semana como moradores do bairro. A invasão causou-nos um grande susto. O intruso foi surpreendido também com a atitude dos moradores da rua que, praticamente, levaram o cidadão à polícia...Mas essa história eu conto outro dia, ou não...O que mais importa neste momento, pra mim, é aproveitar a chegada do Alex, fazermos nosso rearranjo, ver ôs ipês e passar por debaixo das sombras das árvores baronenses. Quero viver, enfim, o que de bom for posível aqui em Barão, com meus amores.