terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Pinheirinho: não vamos esquecer!


"Correr e cair em meio às bombas e balas de borracha, com a barriga de 6 meses de gravidez, foi só o prenúncio das dificuldades que a camareira Charlene da Silva, de 29 anos, e as duas filhas enfrentariam. "Dormia no meio de pombas mortas, gente usando droga. Quase perdi meu bebê", diz. Após passar por várias casas, ela hoje mora em dois cômodos cheios de umidade, por R$ 400 ao mês. "Minha filha recém-nascida vive doente." "

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pinheirinho-apos-1-ano-ninguem-ainda-tem-casa-,986416,0.htm


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